No Comfort Suites, em Brasília, a Minhobox realizou mais uma edição do Curso de Minhocultura objetivada a repassar as técnicas na atividade desenvolvidas pela empresa nos últimos dezenove anos.
Durantes os dias 26 e 27 de outubro de 2013, pessoas de todas as regiões brasileiras, sem exceção, receberam instruções refinadas e tecnológicas de como conduzir uma minhocultura criteriosa: durante todo o sábado, os assuntos teóricos foram abordados e, na manhã do domingo, houve a parte prática.
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Muitos dos participantes do evento já criavam minhocas pelos métodos tradicionais e recorreram ao Curso de Minhocultura para reciclarem seus conhecimentos e poderem aprimorar as formas de condução de seus minhocários.
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Enfatizando a diversidade de matérias-primas que podem ser usadas na minhocultura, o ministrante abordou a possibilidade de uso do esterco ovino, exemplificando com minhocários implantados pela Minhobox que são supridos com este tipo de resíduo orgânico.
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Na seção espécies potentes para a minhocultura, o palestrante apresentou as impossibilidades de uso dos minhocuçus e as proibições cada vez mais severas à captura e venda indiscriminadas destes animais silvestres, ameaçados de extinção, como iscas para pescadores.
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O colaborador da Minhobox, Domingos Sávio Pires Monteiro, preparava o material que seria apresentando na parte prática: várias espécies de minhocas com potencial na minhocultura, seus húmus e casulos, predadores de minhocas e criaturas conviventes.
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O zootecnista da Minhobox, Afrânio Augusto Guimarães, apresenta aos participantes os produtos alternativos da minhocultura de demanda expressiva de mercado, destacando a farinha de minhocas, minhocas desidratadas e as iscas vivas para pesca.
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Provenientes de vários estados brasileiros, as pessoas inscritas no evento tinham o principal objetivo de empreender na minhocultura, utilizando os mais variados tipos de matéria-prima, típicos de suas propriedades e regiões.
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