A Minhobox sempre entendeu que os avanços nas técnicas de minhocultura devem ser respaldados em conhecimentos científicos, principalmente relacionados com a ecologia, biologia e etologia das minhocas.
Com a finalidade prioritária de se aprimorar os métodos de criação de minhocas em caixas e em colchões plásticos desenvolvidos pela empresa, percebeu-se a necessidade de se investir num laboratório especialmente direcionado para investigações do anelídeo: surgiu o Minholab.
No “laboratório da minhoca”, os experimentos montados são coordenados pelo zootecnista da empresa, Afrânio Augusto Guimarães, em parceria com professores universitários especializados na área. As observações e registros são conduzidos pelos funcionários da Minhobox e por estudantes universitários graduandos em áreas biológicas e agrárias.
Depois de concluídos, os resultados deverão ser publicados em simpósios, congressos e encontros ligados à minhoca e à respectiva criação.
Os experimentos são coordenados por profissionais especializados em minhocas e minhocultura e conduzidos por graduandos, como o estudante da Universidade Federal de Juiz de Fora, formando em biologia, Haroldo Lobo.
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Estudando a eclodibilidade de casulos da espécie comercial gigante-africana (Eudrilus eugeniae), um dos experimentos requereu a pesagem nos primeiros dias de incubação.
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O comprimento de espécimes de minhocas vermelha-da-califórnia (Eisenia andrei) é confrontado em experimento que lhes manteve em substrato com diferentes potenciais nutritivos.
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Em ensaios que investigam tipos de substratos apropriados para embalagem de minhocas em potes, as medições diárias de temperatura e umidade no interior dos recipientes e do ambiente são imprescindíveis.
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